Após instalar a versão mais recente do Gcompris no Gentoo, ela não apresentava som.
Obviamente não se tratava de um bug do programa, apenas um plugin necessário para o som, que deveria ser instalado automaticamente e não foi. Bastou:
#emerge gst-plugins-alsa
E o problema foi resolvido.
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segunda-feira, 3 de agosto de 2009
domingo, 26 de julho de 2009
Habilitar Video Preview no Konqueror
A exibição de miniaturas para os arquivos multimídia é um recurso que havia me chamado a atenção no Gnome, mas eu ainda não o havia visto em funcionamento no KDE.
Em Ver=>Pré-visualizar temos as como habilitar as pré-visualizações para os tipos de arquivos que quisermos, mas os arquivos de vídeo não aparecem na lista.
Procurando nas configurações do Konqueror, em Pré-visualizações & Metadados, habilitei os protocolos file, media e videodvd, mas as miniaturas
Pesquisando uma solução em fóruns, cheguei a encontrar uma sugestão de se instalar o kdemultimedia para habilitar o video preview. Embora resolva o problema, a instalação do kdemultimedia traz uma quantidade muito grande de programas. Trata-se portanto, de uma solução exagerada.
Na minha instalação do Gentoo, este recurso funcionou simplesmente com a instalação dos pacotes
kdemultimedia-arts e artsplugin-xine.
Em Ver=>Pré-visualizar temos as como habilitar as pré-visualizações para os tipos de arquivos que quisermos, mas os arquivos de vídeo não aparecem na lista.
Procurando nas configurações do Konqueror, em Pré-visualizações & Metadados, habilitei os protocolos file, media e videodvd, mas as miniaturas
Pesquisando uma solução em fóruns, cheguei a encontrar uma sugestão de se instalar o kdemultimedia para habilitar o video preview. Embora resolva o problema, a instalação do kdemultimedia traz uma quantidade muito grande de programas. Trata-se portanto, de uma solução exagerada.
Na minha instalação do Gentoo, este recurso funcionou simplesmente com a instalação dos pacotes
kdemultimedia-arts e artsplugin-xine.
sábado, 13 de junho de 2009
Supertux
Para os que ainda não conhecem, o Supertux é um clone do clássico Mario.
Ele está disponível nos repositórios das principais distribuições, mas em muitas delas, a versão disponível é a 0.1.3, muito defasada em relação ao atual desenvolvimento do jogo.
Tentei instalar a versão 0.3.1 no meu Gentoo, primeiro através do pacote do Autopackage e, depois, pelo código fonte, mas não obtive sucesso. Com o Autopackage, retornava um erro informando que o Openal foi encontrado, mas com a versão incorreta, e o instalador parou. Com a tarball, a compilação parou após mostrar vários erros de sintaxe (?).
Depois, resolvi tentar a instalação da versão mais recente e, na wiki encontrei as instruções:
Primeiramente é necessário instalar os pré-requisitos:
No Gentoo
# emerge -avn subversion ftjam media-libs/openal physfs libsdl sdl-image libvorbis libogg
No Debian
# apt-get install subversion autoconf automake jam g++
# apt-get install libsdl1.2-dev libsdl-image1.2-dev libphysfs-dev libvorbis-dev libogg-dev libopenal-dev
É conveniente criar uma pasta para armazenar os programas compilados com os fontes obtidos via subversion para uma melhor organização.
$ mkdir /home/usuario/subversion
A seguir, entraremos no diretório criado e baixaremos as fontes.
$ cd /home/usuario/subversion
$ svn checkout http://supertux.lethargik.org/svn/supertux/trunk/supertux
Este último comando cria uma pasta chamada "supertux" e nela armazena os fontes.
Agora, dentro da pasta "supertux", criaremos outra pasta para arnazenar o jogo compilado.
$ cd supertux
$ mkdir build
$ cd build
Com tudo preparado, criaremos os Makefiles necessários:
# cmake -DDEBUG=ON ..
Agora, para gerar o executável:
# make
Agora o executável foi gerado, não sendo necessário instalar o jogo, bastando executá-lo. Mas se quiser instalá-lo, para que ele possa ser chamado digitando "supertux2" em um terminal, faça:
# make install
domingo, 9 de novembro de 2008
Escondendo as mensagens de boot com o splashutils (fbsplash)
Usar bootsplash no Linux já não é nenhuma novidade. É interessante usá-lo para dar uma aparência melhor, mais "profissional", ao sistema, ou, pelo menos para que quando seu primo chato aparecer em casa, não diga que o Linux é feio, e blá, blá, blá.
O Gentoo, apesar de ser considerado uma distribuição para usuários avançados, tem vários procedimentos mais fáceis que em outras distribuições. Geralmente, ao me deparar com algum problema, basta dar uma "googlada" que um dos primeiros resultados, com a solução do problema, aparece na página de bugs do Gentoo, ou no próprio Fórum.
Agora, voltando ao objetivo deste artigo, que é a instalação do bootsplash, digite o seguinte comando:
# USE="fbcondecor" emerge splashutils && bootsplash-themes
A use fbcondecor é necessária para que os temas "verbose" - que mostram as mensagens de boot com uma imagem de fundo - funcionem.
Agora, é necessário passar os seguintes parâmetros ao kernel:
splash=silent,theme:TemaEscolhido quiet console=tty1
Assim ele já funcionará, mas, antes de entrar o bootsplash ainda aparecerão algumas mensagens de boot. Para escondê-las totalmente é necessário criar uma imagem initramfs que o kernel irá usar para mostrar o splash logo no começo do boot:
# splash_geninitramfs -g /boot/fbsplash-initrd -v TemaEscolhido
Para listar todos os temas disponíveis, faça:
# splash_manager -c list
Para ter uma prévia do seu funcionamento, faça:
# splash_manager -c demo -t TemaEscolhido
O comando a seguir, tira um screenshot e salva no /home/usuario:
# splash_manager -c shot -t TemaEscolhido
Abaixo temos uma prévia de alguns temas:
Tema Gentoo
Tema MetallTux

Tema PLF5
O Gentoo, apesar de ser considerado uma distribuição para usuários avançados, tem vários procedimentos mais fáceis que em outras distribuições. Geralmente, ao me deparar com algum problema, basta dar uma "googlada" que um dos primeiros resultados, com a solução do problema, aparece na página de bugs do Gentoo, ou no próprio Fórum.
Agora, voltando ao objetivo deste artigo, que é a instalação do bootsplash, digite o seguinte comando:
# USE="fbcondecor" emerge splashutils && bootsplash-themes
A use fbcondecor é necessária para que os temas "verbose" - que mostram as mensagens de boot com uma imagem de fundo - funcionem.
Agora, é necessário passar os seguintes parâmetros ao kernel:
splash=silent,theme:TemaEscolhido quiet console=tty1
Assim ele já funcionará, mas, antes de entrar o bootsplash ainda aparecerão algumas mensagens de boot. Para escondê-las totalmente é necessário criar uma imagem initramfs que o kernel irá usar para mostrar o splash logo no começo do boot:
# splash_geninitramfs -g /boot/fbsplash-initrd -v TemaEscolhido
Para listar todos os temas disponíveis, faça:
# splash_manager -c list
Para ter uma prévia do seu funcionamento, faça:
# splash_manager -c demo -t TemaEscolhido
O comando a seguir, tira um screenshot e salva no /home/usuario:
# splash_manager -c shot -t TemaEscolhido
Abaixo temos uma prévia de alguns temas:

Tema Gentoo

Tema MetallTux

Tema PLF5
sábado, 15 de março de 2008
Apagar Versões Antigas de Programas no Gentoo
No fórum do Gentoo foi postado um script para deletar os arquivos antigos em /usr/portage/distfiles. Segue o código:
Executando o script sem parâmetros, ele apenas listará os arquivos a serem deletados. Para apagá-los, deve-se executar o script com a opção --nopretend
referência: http://www.gentoobr.org/2003/12/07/apagar-verses-velhas-de-programas/
#!/usr/bin/perl -w use strict; my $lastname = 0; my $lastversion; my $lastext; my @stalefiles; my @files; # Insert your exclusions here with trailing '-' my %maskedfiles = ( 'X420src-' => 1, 'gcc-' => 1, 'freetype-' => 1 ); # Root check if ($< != 0) { print "You must be root to run this script.\n"; exit 0; } # Determine sources present on the system print "Determining available tarballs in /usr/portage/distfiles ...\n"; opendir(DIR, "/usr/portage/distfiles"); @files = sort(readdir(DIR)); closedir(DIR); # Grab names/versions, checking each time whether current distfile # has been superceded. Push anonymous array ref containing required # info into @stalefiles array. print "Determining stale versions ...\n"; foreach (@files) { my $name; my $version; # Only operate on tarballs if (/(.+?\-)([0-9r\.\-]+)(\.tar\.gz|\.tgz|\.tar.bz2)/s) { $name = $1; $version = $2; next if ($maskedfiles{$name}); # Ignore "masked" files if ($lastname && $name eq $lastname) { if ($version gt $lastversion) { push (@stalefiles, [$name, $version, $lastversion, $lastext]); } } $lastname = $name; $lastversion = $version; $lastext = $3; } } if (@stalefiles == 0) { print "\nNo stale distfiles have been detected on your system!\n"; exit 0; } if ($ARGV[0] && $ARGV[0] eq '--nopretend') { # User requested deletion so here goes ... print "*Nopretend* mode, deleting stale files:\n\n"; foreach (@stalefiles) { my ($name, $version, $lastversion, $ext) = @{$_}; unlink('/usr/portage/distfiles/' . $name . $lastversion . $ext); print "Deleted: $name$lastversion in favour of $name$version\n"; } } else { # Safe mode (default)! print "\7*Pretend* mode, will only pretend to delete files.\nTo actually delete the files, reinvoke with the --nopretend parameter.\n\n"; foreach (@stalefiles) { my ($name, $version, $lastversion, $ext) = @{$_}; print "Would delete: $name$lastversion in favour of $name$version\n"; } } 1; |
Executando o script sem parâmetros, ele apenas listará os arquivos a serem deletados. Para apagá-los, deve-se executar o script com a opção --nopretend
referência: http://www.gentoobr.org/2003/12/07/apagar-verses-velhas-de-programas/
terça-feira, 4 de março de 2008
Motivos para usar o Gentoo
Ter os programas atualizados, sem dificuldades
No debian, querer instalar os programas mais recentes, implica em atualizar muitos pacotes.
Wine "stable" - versão 0.9.25:

Agora, a versão "testing", 0.9.41.

E, finalmente, a versão "unstable" - 0.9.55

No Gentoo, o atual "stable" é a versão 0.9.49, e a "testing", a 0.9.56
Querer usar a versão mais recente de um programa no Kurumin 7, por exemplo, significa atualizar o sistema "stable" para "unstable", perdendo-se a estabilidade do Debian Etch.
Instalar softwares otimizados para meu hardware - perfomance
Determinam-se as CFLAGS e CXXFLAFGS, que passam parâmetros para o compilador usar as otimizações que você quiser, resultando em um aumento na performance. No meu caso:
CFLAGS="-O2 -pipe -march=athlon-xp -fomit-frame-pointer"
CXXFLAGS="${CFLAGS}"
As CFLAGS podem ser encontradas aqui
Controlar o que será instalado
Diferentemente de outras distros, o usuário não instala um ou vários cds com um monte de aplicativos que nunca vai usar. Determina-se o programa a ser instalado, e o portage, automaticamente, baixa e compila todas as dependencias necessárias ao programa.
No debian, querer instalar os programas mais recentes, implica em atualizar muitos pacotes.
Wine "stable" - versão 0.9.25:

Agora, a versão "testing", 0.9.41.

E, finalmente, a versão "unstable" - 0.9.55

No Gentoo, o atual "stable" é a versão 0.9.49, e a "testing", a 0.9.56
Querer usar a versão mais recente de um programa no Kurumin 7, por exemplo, significa atualizar o sistema "stable" para "unstable", perdendo-se a estabilidade do Debian Etch.
Instalar softwares otimizados para meu hardware - perfomance
Determinam-se as CFLAGS e CXXFLAFGS, que passam parâmetros para o compilador usar as otimizações que você quiser, resultando em um aumento na performance. No meu caso:
CFLAGS="-O2 -pipe -march=athlon-xp -fomit-frame-pointer"
CXXFLAGS="${CFLAGS}"
As CFLAGS podem ser encontradas aqui
Controlar o que será instalado
Diferentemente de outras distros, o usuário não instala um ou vários cds com um monte de aplicativos que nunca vai usar. Determina-se o programa a ser instalado, e o portage, automaticamente, baixa e compila todas as dependencias necessárias ao programa.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Gens - Emulador de Mega Drive
Considerado um dos melhores emuladores de MegaDrive, é também um dos mais fáceis para ser configurado do Linux.

O submenu "Render" permite mudar a aparência do vídeo. No meu caso, preferi deixar em "Interpolated"

E, agora, temos o Gens rodando o Sonic & Knuckles:

No Gentoo, sua instalação é feita apenas com:
# emerge gens
Para as distribuições baseadas no debian, pode ser necessário compilar o Gens, porém, existe uma ferramenta que ajuda muito nessa tarefa, chamada auto-apt.
O download do Gens pode ser feito aqui .
As roms, podem ser encontradas aqui, lembrando que só se pode fazer o download das roms se tiver o cartucho original, e blá, blá, blá.
"Genesis" era o nome pelo qual o MegaDrive era conhecido nos Estados Unidos.
domingo, 3 de fevereiro de 2008
Configurando teclado ABNT2 no Gentoo
Ajustando o mapa de teclado do console
Em /usr/conf.d/keymaps , adicione
KEYMAP="br-abnt2"
Ajustando o mapa de teclado no X
O Manual do Gentoo não deixa muito claro como configurar o teclado ABNT2 no X. Pesquisando em fóruns, achei o modo de fazê-lo
Em /etc/X11/xorg.conf , modifique a configuração do teclado existente, para:
Section "InputDevice"
Identifier "Keyboard0"
Driver "kbd"
Option "CoreKeyboard"
Option "XkbModel" "abnt2"
Option "XkbLayout" "br"
Option "XkbVariant" "abnt2"
EndSection
Em /usr/conf.d/keymaps , adicione
KEYMAP="br-abnt2"
Ajustando o mapa de teclado no X
O Manual do Gentoo não deixa muito claro como configurar o teclado ABNT2 no X. Pesquisando em fóruns, achei o modo de fazê-lo
Em /etc/X11/xorg.conf , modifique a configuração do teclado existente, para:
Section "InputDevice"
Identifier "Keyboard0"
Driver "kbd"
Option "CoreKeyboard"
Option "XkbModel" "abnt2"
Option "XkbLayout" "br"
Option "XkbVariant" "abnt2"
EndSection
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